Martins&Montero celebra primeiro aniversário com visão arrojada para a Arte Contemporânea

Prestigiada galeria marca ano de conquistas com exposições em museus, presença internacional e elenco expandido de diversas vozes artísticas

Fachada da galeria no Jardim América, em São Paulo

No coração do bairro Jardim América, em São Paulo, um amplo jardim ornamentado com obras escultóricas entre a vegetação exuberante recebe os visitantes da galeria Martins&Montero. Este santuário artístico tornou-se um vibrante centro para pintura, escultura e design contemporâneos em apenas um ano desde sua inauguração.

Embora celebre seu primeiro aniversário, a galeria se ergue sobre a sólida base construída pelas cofundadoras Maria Montero e Jaqueline Martins, que anteriormente lideravam as renomadas galerias Sé e Jaqueline Martins, respectivamente. Sua parceria representa uma evolução deliberada de seus legados individuais em um empreendimento colaborativo de visão que aponta para o futuro.

A distintiva sede da galeria—um casarão de design eclético com espaços expositivos generosos—foi especificamente escolhida para proporcionar excepcional conforto visual e espacial tanto para as obras quanto para os visitantes. O edifício parece predestinado para seu propósito atual, tendo abrigado empreendimentos artísticos ao longo de sua história.

“Nosso foco está na construção dessa nova marca através do diálogo contínuo entre a galeria, artistas e colaboradores”, explica Maria Montero. “Estamos atentas a projetos e artistas não com base na idade, mas em sua posição única no panorama da arte contemporânea.”

O compromisso da galeria com a expansão da arte brasileira internacionalmente é reforçado por sua filial na Bélgica. “Nossa presença no exterior amplia a visibilidade internacional dos artistas brasileiros e facilita conexões com instituições culturais em todo o mundo”, observa Maria.

A Martins&Montero marca esse ano de conquistas com exposições em museus, presença internacional e elenco expandido de diversas vozes artísticas

A galeria representa com orgulho 27 artistas com origens e perspectivas diversas. O primeiro ano da galeria apresentou numerosas colaborações institucionais e exposições individuais, incluindo as diversas mostras de Jota Mombaça, a exposição individual de Lia D Castro no MASP (Museu de Arte de São Paulo), a primeira mostra individual de Hiram Latorre, e a participação tanto de Jota Mombaça quanto de Dalton Paula na Bienal de Veneza. Adicionalmente, a galeria celebrou o trabalho de Lydia Okumura com uma instalação doada ao MASP, agora em exibição no 10º andar do novo edifício Pietro Maria Bardi.

 

OLHANDO PARA O FUTURO

O ambicioso calendário 2025 da Martins&Montero inicia-se com a exposição “Passantes” de Lia D Castro e dá as boas-vindas ao artista Deyson Gilbert em seu elenco. Gilbert, há muito admirado pelas diretoras da galeria, apresentará uma importante exposição coincidindo com a Bienal de São Paulo.

A galeria terá presença marcante na SP-Arte 2025 com vários projetos notáveis: Labinac, um empreendimento colaborativo entre Maria Thereza Alves e Jimmie Durham unindo arte, design e mobiliário; uma série de fotografias inéditas de Dalton Paula; e obras do artista Dnilson.

Planos adicionais para 2025 incluem colaborações expandidas com galerias brasileiras além do eixo Rio-São Paulo. O projeto “Maranhão na Jamaica”, com lançamento em julho em parceria com a Lima Galeria, introduzirá novas perspectivas e talentos emergentes a novos públicos. Exposições internacionais de artistas representados também estão programadas para Nova York e Los Angeles.

 

Serviço

Martins&Montero

Rua Jamaica, 50
Horários: terça a sexta, das 10h às 19h | sábados, das 11h às 17h
São Paulo – SP

Bruxelas
Rue aux Laines 14
1000

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