Cantor Tuia lança novo disco Versões de Vitrola Vol. 2 nas plataformas digitais trazendo convidados especiais

Álbum traz novas versões dos clássicos Romaria
e Vide, Vida Marvada além de três músicas inéditas e participações de Paula
Lima, Zeca Baleiro e banda Colomy
Depois
do sucesso de Versões de
Vitrola Volume 1, álbum de 2019, que trouxe a regravação de Linda Juventude, sucesso
da banda 14 Bis com participação da cantora Ana Vilela, a canção Céu, que teve o dueto
com Elba Ramalho, o clássico Tudo
é Possível, do músico Kiko Zambianki, canções que frequentaram
a programação radiofônica além da música Flor,
destaque do disco, que tocou muito na Nova Brasil FM e Alpha FM, principais
redes de rádio de música popular brasileira do Brasil e foi a 5ª mais tocada em
São Paulo e ficou entre as quinze melodias mais executadas do Brasil e o
lançamento de Semente Que O
Amor Dará, disco de 2022, que trouxe os hits Flores da Manhã com
participações de Guarabyra e Zeca Baleiro, e De Repente, o cantor e compositor Tuia
está lançando no dia 26 de maio nas plataformas digitais o seu novo trabalho de
estúdio intitulado Versões
de Vitrola Volume 2,
que conta com duas versões de clássicos da música popular
brasileira e três canções inéditas, trazendo convidados especiais. O EP de
cinco faixas abre com: O
Amor Não Tem Nome, canção de Tuia, que tem a parceria e mais
uma vez a participação especial do cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro
e com o produtor musical Juliano Cortuah, que já criou letras para Baby do
Brasil, Diogo Nogueira e Ana Vilela. Paraquedas
apresenta a parceria de Tuia com a cantora e compositora mineira Roberta
Campos. A canção tem a participação da cantora Paula Lima. Água de Chuva, a
terceira canção é do compositor vale paraibano Vitor Lacerda.
O
trabalho fecha com duas versões inusitadas de pegada de folk rock de dois
clássicos da música brasileira que o cantor sempre teve vontade de fazer uma
versão sua atual, a primeira Romaria
do mestre conterrâneo de Tuia do Vale do Paraíba, Renato Teixeira, que já é uma
versão da versão original da banda de Tuia dos anos 90, a Dotô Jéka, que
eletrificou com muito peso das guitarras a canção eternizada na voz de Elis
Regina. Na época a versão fez sucesso nas rádios rock e na MTV. A segunda é uma
homenagem ao grande mestre, o músico, poeta e apresentador Rolando Boldrin que
nos deixou recentemente e nos brindou com esse clássico da música caipira, Vide Vida Marvada. Nesta
obra, que foi tema do programa Som Brasil de Rolando Boldrin na TV Globo, Tuia
recebe a participação da Banda Colomy e transforma sua suavidade em aspereza e
orgulho de ser caipira com as violadas rock do grande instrumentista Ricardo
Vignini. Essas últimas duas músicas foram gravadas no estúdio da gravadora
Kuarup que foi batizado com o nome de Renato Teixeira, porque foi a casa onde o
cantor e compositor morou nos anos 70 e compôs o clássico Romaria.
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