Dos livros de História para a ficção

Conheça 6 fantasias com elementos de realidade para ir ao passado, do século XV aos anos 2000

Você sabia que Florianópolis sediou um encontro do Mercosul nos anos 2000, ou que Leonardo da Vinci criou um robô capaz de simular alguns movimentos humanos? E ele ainda apresentou a invenção durante um tribunal de Milão no século XV!

Essas curiosidades históricas podem não ser de conhecimento geral, mas escritores brasileiros se apropriam desses fatos reais para ambientar obras de ficção, que poderiam até mesmo virar filme.

Na lista abaixo, você conhece livros que misturam História e fantasia para apresentar aos leitores narrativas instigantes e próximas da realidade.

“A promessa da rosa”, de Babi A. Sette

O último romance histórico de Babi A. Sette é ambientando em Londres da metade do século XIX. Naquela época, a capital da Inglaterra vivia um grande crescimento metropolitano: indústrias apareciam, a classe trabalhadora tomava conta das ruas, os mercadores estavam por todos os lados, e a nobreza permanecia em um ciclo de antigas tradições. É no contexto desses nobres que Babi A. Sette conta a história de Kathelyn Stanwell, uma debutante que deve seguir todas as regras sociais, mas que detesta imposições e sonha em ser livre.

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“Belladonna – o gosto da morte”, de Adalyn Grace

Esse romance gótico, best-seller do The New York Times, é um passaporte para a Inglaterra Vitoriana de 1837 a 1901. Neste período, apesar de a Rainha Vitória defender valores tradicionais, de que mulheres deveriam cuidar do lar, ela própria não fazia isso – e despertou nas mulheres a ideia de fazer algo mais ambicioso na vida, assim como a protagonista: Signa Farrow, jovem fora dos padrões que pode enxergar os mortos. Neste cenário de aventuras, maldições, suspense e amor proibido, ela precisa desvendar as mortes misteriosas que envolvem sua família. Para isso, terá de fazer uma aliança com a Morte – um ser irresistível e perigoso.

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“O segredo do rei”, de Douglas Portelinha

Com O segredo do rei, o autor e engenheiro Douglas Portelinha retorna ao século XV para mostrar ao público da atualidade as tecnologias que surgiram durante as Grandes Navegações. Naquele período, várias inovações tecnológicas se tornariam relevantes até hoje, como a prensa manual. No enredo, personagens históricos também aparecem e se inserem no enredo de forma sutil, como Américo Vespúcio, cuja filha é uma agente dupla responsável por proteger livros importantes sobre o Novo Mundo.

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“No tempo que o rei jogava”, de Amauri Marcondes

Você voltaria no tempo para assistir a um jogo de Pelé no Santos, mesmo que isso signifique enfrentar ameaças mortais? Neste livro, o protagonista Léo é fã do Rei do Futebol e aceita essa oportunidade depois de encontrar um objeto capaz de realizar viagens temporais. Entre o passado e o presente, o jovem, ao lado da irmã, assistirá a uma das partidas históricas do craque durante seus anos no Peixe.

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“Morte em Dezembro”, de Ivair Antonio Gomes

Na virada do século, Florianópolis sediou um encontro do Mercosul, que durou aproximadamente um mês. Naquele período, a capital de Santa Catarina recebeu os maiores políticos da América do Sul, além de agentes policiais das mais diversas nacionalidades. A partir desse contexto, Ivair Antonio Gomes criou uma ficção em que um assassino foi designado para destruir o encontro dos líderes internacionais.

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“Além da fumaça”, de Edvaldo Silva

O enredo da obra se passa no ano de 1987, quando a cidade de Berlim, capital da Alemanha, ainda era dividida por um muro que impedia qualquer pessoa de atravessar de um lado para o outro. Após uma passageira brasileira passar do lado Ocidental para o Oriental, para roubar uma obra de arte, o leitor é guiado pelo autor Edvaldo Silva a desvendar um grande mistério.

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