Antes da crise sanitária, cerca de 5% das empresas estavam no digital, agora esse número chega a 10%
A
pandemia de Covid-19 e as diversas restrições para conter a propagação do vírus
fez com que muitas empresas e consumidores brasileiros migrassem para o
digital. De acordo com as perspectivas mais sólidas, o comércio eletrônico
dobrou de tamanho nesse período. “Antes da pandemia, cerca de 5% do comércio
estava operando no digital. Vamos terminar 2021 com este número em 10%. Porém
ainda se trata de um porcentual abaixo da China e dos Estados Unidos, onde a
movimentação do e-commerce já chega a 60%, por exemplo. Por outro lado, cerca
de 133 milhões de consumidores tiveram, pelo menos, uma experiência de consumo
online”, afirma Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to
Offline (ABO2O), entidade que representa mais de 150 plataformas digitais.
Segundo
a entidade, o crescimento dos negócios digitais no Brasil amplia as
oportunidades de negócios e empregos no país. Em 2021, cerca de 50 milhões de
brasileiros geraram renda pelas plataformas digitais, como prestadores de
serviços ou comerciantes. Entre os profissionais beneficiados com essa nova
dinâmica de mercado estão professores, motoristas, entregadores, lojistas,
médicos, advogados entre outros.
“Por
meio de uma tecnologia simples, é possível expandir a sua atuação e gerar mais
recursos para garantir o sustento de suas famílias. Se antes as pessoas iam de
casa em casa vender o seu serviço ou produto, com as plataformas digitais esse
mecanismo de vendas mudou, garantindo uma maior oferta aos consumidores”,
analisa Magnani.
Por
fim, a ABO2O identificou também que 85% dos brasileiros que possuem um
smartphone compram de forma online e 80% das vendas no ambiente virtual são
realizadas por meio de marketplaces, ou seja, um e-commerce, mediado por uma
empresa, em que vários lojistas se inscrevem e vendem seus produtos, no qual é
possível atingir um público maior.
Sobre
a ABO2O:
A Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O)
é uma entidade que reúne as principais plataformas da economia digital,
incluindo marketplaces, e-commerces, healthtechs, bancos digitais, fintechs,
meios de pagamento e investidores. A ABO2O existe para representar e
abordar interesses coletivos relacionados à economia digital e plataformas.
Para isso, busca estimular ações públicas e privadas que contribuam para o
desenvolvimento e fomento dessas tecnologias, por meio da articulação com
outras instituições. Atualmente, a entidade reúne mais de 150 associados, entre
eles: Mercado Livre, Quinto Andar, Loft, 99, GetNinjas, Loggi, Movile,
Americanas, Facily, Rappi, Tembici, OLX, Hotmart, Zoop, Saude
iD, Maida.Health, Hash, Adiq, PaySmart, Dr. Consulta, Wirecard, Banco PAN, Zoom
& Buscapé, Leroy Merlin, SumUp, banQi, entre outras.
Para
mais informações visite o site https://o2obrasil.com.br/
e acompanhe a ABO2O nas redes sociais: LinkedIn,
Instagram
e Facebook.
Confira no Youtube as
propostas da ABO2O para os prestadores de serviços e apps.
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