Em
pocket show ao lado do DJ Tupã, seu irmão, ele sobe ao palco do Memorial de
Curitiba
A
2ª edição do Festival da
Palavra acontece entre os dias 16 e 22 de Junho, em Curitiba, e
tem como tema a "Resistência". Será uma semana intensa de debates,
oficinas e performances, incluindo a de Owerá,
artista guarani-mbyá, que se apresenta a partir das 19h30, no Memorial de
Curitiba com entrada gratuita.
Com
apenas 23 anos, ele já tem um EP, dois discos, além de parcerias com Criolo,
Alok, Djuena Tikuna, Brô MC’s, Tropkillaz, Kaê Guajajara, OzGuarani, entre
outros. No show, Owerá vai apresentar músicas do seu mais recente álbum Mbaraeté, lançado pela
Natura Musical, além de canções autorais divulgadas durante sua carreira e que
dão luz ao movimento Rap Nativo. No palco, o artista é acompanhado pelo DJ
Tupã, que também é seu irmão.
Promovido
pela Prefeitura de Curitiba por meio da Fundação Cultural, o evento trará
autoras e autores de grande destaque como Conceição Evaristo, Luiza Romão,
Maria Adelaide Amaral, Daniel Munduruku, Liliana Heker, João Almino, Maria
Valéria Rezende e muitos outros nomes.
A
edição deste ano homenageia dois grandes nomes: Conceição Evaristo, que abrirá
o evento com a apresentação Escrevivência, no dia 16 de junho, às 20h, e Paulo
Leminski, poeta e escritor curitibano, que completaria 80 anos em 2024.
O
Memorial de Curitiba, no centro histórico da cidade, será o centro da Palavra,
com atividades também distribuídas pela Casa Hoffmann, Solar da Cultura e o
Teatro Universitário de Curitiba (TUC), localizados nas redondezas do Memorial.
A Casa Hoffmann e o Solar da Cultura concentram as 16 oficinas desta edição.
SERVIÇO:
19h30
- Memorial de Curitiba
OWERÁ
Entrada
gratuita
SOBRE OWERÁ
Com
um EP e dois discos já lançados, sendo Mbaraeté (2022) em parceria com a Natura
Musical, Owerá reivindica o respeito aos povos originários e a demarcação das
terras, além de levar mensagens de apoio ao seu povo. Guiado pela força do
movimento do RAP Nativo, o artista Guarani-Mbyá segue a sua jornada se
apresentando de norte a sul no Brasil e também fora do país - já esteve na ONU
(NY) e no Grammy Museum cantando a música “Rap Nativo” com Alok e no Central
Park (NY) quando apresentou a canção “Canções de Nhanderu” com BaianaSystem.
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