Evite
comportamentos que fazem você ficar devendo no fim do mês
Todos têm hábitos de consumo que
podem ser reduzidos e algumas vezes até cortados. Onde mais as pessoas
desperdiçam dinheiro hoje é com alimentação, lazer e compras gerais sem
planejamento como roupa, sapatos. Compras por impulso, seja pela tentação das promoções
ou descontrole emocional, contribui para pequenos gastos diários sem controle
que podem levar a consequências nada agradáveis.
Dentre os gastos, vêm ainda o
desperdício com taxas bancárias por atrasos de contas, utilização de limite do
banco e cartão de crédito como extensão da renda. Acaba que não tem como pagar
e a bola de neve vai só piorando. Mas como mudar esse padrão de comportamento?
De acordo com a consultora de
finanças pessoais, Raquel Benatti, é preciso eliminar os gastos desnecessários.
“A primeira mudança tem que começar de dentro para fora, deletar a frase ‘eu
mereço’ para ‘eu realmente preciso me planejar para esse gasto’. Hábitos
simples como apagar as luzes da casa para economizar energia, não sair sexta,
sábado e domingo, escolher um dos três, mas de forma planejada”, aconselha a
especialista.
Economizar não quer dizer que
você não deve aproveitar a vida, quer dizer faça com cautela e análise prévia.
“Aprenda a dizer não e dá para ser de forma mais leve. Por exemplo: ‘não posso
sair nesse final de semana, pois já atingi minha meta, mas podemos marcar para
tal dia’. Tenha reservas congeladas em sua geladeira para que em dias mais
corridos não recorra às compras por aplicativo”, diz Raquel.
Raquel deixa algumas dicas de
como começar a economizar:
1. Tenha metas: se já sabe quanto ganha e qual a média de gastos, tenha metas
para suas despesas e acompanhe durante o mês, não basta anotar só no final, se
não conseguir acompanhar as contas diariamente. Separe um dia em sua agenda
semanal para olhar para suas finanças, por exemplo: para lazer sua meta é de
R$800, então não espere chegar no final do mês para ver se a conta fechou ou se
você passou do limite.
2. Reduza os gastos essenciais como as saídas e idas aos supermercados, avalie
se não pode mobilizar a família para diminuir contas essenciais como luz e
água. Olhe para todos os planos, assinaturas e mensalidades recorrentes para
entender o que faz sentido manter e o que deve ser retirado.
3. Se você tem família com quem divide as contas, não pense duas vezes para
somar forças para melhorar o cenário de vida. Assim, você verá de forma mais
tranquila a possibilidade de pouparem juntos!
Serviço:
Raquel Benatti
Especialista em Finanças
Pessoais da W1 Consultoria Financeira
@raquelbenatti.consultora
(19)99478-6575
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