Notebooks e Educação: produtos de entrada no auxílio do desenvolvimento

 


Por Priscila Bianchi, Gerente de Consumo da AMD Brasil

Os avanços e mudanças em nossa sociedade transformaram as formas de interação e comunicação. Este processo também influencia diretamente na educação, que hoje encontra um ambiente muito mais informatizado e globalizado. Dentro de toda essa evolução, no entanto, existe o grande desafio de como modernizar os espaços de aprendizagem e tornar a sala de aula efetivamente conectada. Afinal, as crianças e adolescentes hoje já nascem e vivem em uma sociedade 100% digital.

Apesar de um cenário em constante evolução, a educação nos últimos anos sofreu grande impacto por conta da pandemia da COVID-19, principalmente no Brasil e sobretudo quando falamos do segmento público. Nem todos os professores e estudantes puderam ter acesso a recursos de tecnologia, sejam eles ferramentas como notebooks, laptops e tablets, ou até mesmo conexão com a internet para participarem das aulas.

Dados do Censo da Educação Básica de 2020, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), revelam que das 139.516 escolas públicas pesquisadas no Brasil, 35.449 mil não possuem acesso à internet. Esses números aumentam quando falamos em conexão por banda larga e quando comparamos também escolas em áreas urbanas e rurais.

Existe ainda o problema relacionado ao acesso às ferramentas de tecnologia, que pode ser combatido em parte com notebooks e laptops de entrada - produtos com hardware mais simples e consequentemente com um preço mais acessível – mas que ainda assim suprem com tranquilidade as necessidades do ensino básico e superior.

Vemos então que o principal objetivo ao investir em tecnologia para educação deve ser acelerar a aprendizagem, criação e colaboração entre professores e alunos, seja produzindo hardware para os mais diversos segmentos ou criando soluções que ofereçam melhores experiências do usuário. Um exemplo é a tecnologia AMD que permite experiência em realidade virtual para que estudantes possam explorar locais, que poderiam ser considerados inacessíveis, em simulações 3D extremamente realistas.

Esse é um ponto de extrema importância na hora de ensinar com tecnologia. Repensar não apenas o hardware, mas também em como criar ambientes colaborativos, convidativos e dinâmicos, que possam dar vida às disciplinas e fazer com que as pessoas estejam concentradas no aprendizado, em vez nas limitações do equipamento, para que possamos trazer benefícios no dia a dia das instituições de ensino, de ponta a ponta.

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