5 tendências de marketing para 2022

 


Especialistas da MATH, holding que conecta as marcas com pessoas e melhora as relações através de DataScience, contam quais são tendências do setor para este ano

Muitas empresas que não marcavam tanta presença no digital até 2020 foram impulsionadas a mergulhar nesse universo e, as que já tinham um caminho iniciado, deram uma acelerada ainda maior principalmente no último ano.

Por isso, especialistas da MATH, holding de empresas voltadas ao marketing e tecnologia, que conecta marcas a pessoas através de Data Science, listaram algumas dicas que darão continuidade ao processo de tendências nesse mercado focado em estratégias de comunicação. Veja a seguir: 

MENSURAÇÃO

Nos últimos anos, as empresas têm investido muito em mídia paga e em projetos digitais. Por isso, é imprescindível medir o que dá certo, o que não funciona e o que pode ser otimizado. “Times que não buscarem visibilidade em relação a esses resultados possuem uma grande chance de deixar o dinheiro do investimento ir pelo ralo”, comenta Fabiana Amaral, Growth Executive Director da MATH MKT. 

É preciso definir as perguntas chaves, o que cada ação deve responder, os objetivos e indicadores. Sem isso, a chance de se perder em um grande volume de dados e olhar para métricas que não contribuem para tomada de decisão, é grande.  E isso significa energia e dedicação direcionados a itens que não movem o ponteiro.

CRO (Conversion Rate Optimization ou Otimização da Taxa de Conversão)

Partimos do princípio que as empresas já começaram (ou continuaram) a ganhar território no âmbito digital. Esse é um espaço dinâmico onde tudo deve permanecer em constante evolução.

Um olhar direcionado para CRO pode trazer insights, ideias de testes A/B, e grandes outputs de como melhorar a taxa de conversão.

“Empresas que deixam isso de lado, tendem a ter as taxas mais estagnadas, perdendo a oportunidade de redesenhar ou melhorar a experiência do cliente na jornada e funil”, finaliza Fabiana Amaral.

GAMES

Não podemos falar ainda em metaverso sem considerar as extensas comunidades de games que engajam milhões de pessoas em multi-dispositivos. Esse ecossistema não integra apenas jogos, mas também reuniões, encontros e festas acontecem nesses ambientes virtuais.

“As marcas podem interagir não apenas através de anúncios e patrocínios, mas também em forma de conteúdo, storytelling, eventos e produtos virtuais”, explica Gabriel Nunes, Consulting Executive Director da MATH ADS

BRAND PUBLISHING

Uma boa alternativa para o mundo sem cookies é apostar em uma audiência "1st party data" com estratégia de produção de conteúdo em plataforma própria, não necessariamente batizada com a marca, como o famoso case do portal makeup.com, que é mantido pela L'Oreal, logo toda a audiência se conecta com produtos e serviços da marca, que é anunciante e o publisher ao mesmo tempo. 

Tem também os movimentos da Magalu adquirindo portais consolidados como Canaltech, Jovem Nerd e Steal the Look, e das empresas de investimento como a XP que adquiriu a InfoMoney e BTG a revista Exame, ambas estratégias para trabalhar com audiências próprias o topo de funil de seus produtos.

OOH e Mídia Geolocalizada

O OOH, out-of-home, até 2020 era a terceira mídia no share publicitário brasileiro, ficando atrás apenas da TV e internet, segundo pesquisa do Cenp-Meios. Outro dado é que 87% da população é atingida por out of home, ambos os dados evidenciam que o potencial da mídia está em ascensão. 

A compra de mídia em espaços físicos com tecnologia de mídia programática, tanto em espaços públicos ou privados já é uma realidade, mas pode se tornar cada vez mais acessível para marcas de médio porte também. É um artefato de comunicação bem interessante para casar com a tendência omnichannel. 

É uma estratégia eficiente para grandes empresas e para aquelas que possuem um nicho específico. 

Mais informações na página da MATH.

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