Pandemia da Covid-19 acelerou tendência do recrutamento on-line, mas algumas empresas já buscam o equilíbrio no formato híbrido.
Encontrar
bons profissionais sempre é um grande desafio. Especialmente por conta da
pandemia da Covid-19, que limitou o contato olho no olho, os setores de
Recursos Humanos (RH) se encontraram diante de entraves e não tiveram outra
opção a não ser mudar a estratégia. Assim, a seleção digital, que era
tendência, se tornou realidade na área de recrutamento e seleção. No entanto, a
mudança na forma de recrutar acabou trazendo vantagens, tanto para as empresas
quanto para os candidatos.
O
time da curitibana Selecty, que oferece plataforma para gestão de recrutamento,
seleção e admissão on-line, não tem dúvidas ao usar um adjetivo para definir
esse novo momento: democrático. “Pela necessidade da pandemia, foram incluídas
novas etapas on-line, favorecendo o que não se tinha no modelo tradicional,
especialmente no sentido de testes e análises. Com isso, a gente consegue
facilitar o encontro do perfil ideal que a empresa está buscando”, afirma o
empresário e empreendedor, Márcio Monson.
Outra
vantagem do recrutamento digital é a ampliação do número de candidatos que
podem ser selecionados para uma mesma vaga, o que dá, para um número muito maior
de pessoas, a oportunidade da concorrência. Daí a escolha do termo democracia
para definir o processo. Também, como pontua Márcio, as ferramentas
tecnológicas permitem um escrutínio muito mais apurado do candidato,
contratando com mais precisão alguém que tenha o perfil adequado para a vaga e
que esteja em sintonia com a cultura da empresa. Tudo isso, com celeridade e
transparência.
A
Selecty, embora preocupada com a esteira tech, não abandona a acolhida de quem
busca uma oportunidade de trabalho, porque entende a empregabilidade como
questão social fundamental. Uma das novidades da sua versão 4.0, por exemplo,
lançada em 2021, permite o filtro de candidatos a partir de sua localização,
favorecendo a contratação de quem mora perto da empresa que oferece a vaga.
“Com o recurso da geolocalização, busca-se pela proximidade dos candidatos com
a empresa. Isso é interessante porque muitas vezes os gestores percebem que as
pessoas que permanecem mais tempo na empresa são as que moram próximo, por
isso, entendem que é interessante buscar por quem mora perto mesmo. É uma
facilidade, qualidade de vida. A Selecty permite isso”, explica.
A
plataforma defende ainda a seleção com fases híbridas, em que o contato é uma
realidade. “A Selecty traz na plataforma ferramentas para favorecer esse
modelo. São tecnologias para vídeo-entrevistas e inventários comportamentais.
Ao mesmo tempo, tem a parte presencial. Por exemplo, possui um módulo para
organizar o atendimento presencial, gerenciar o tempo médio de espera e tratar os
candidatos de forma personalizada, sabendo quem é, por quem ele será
entrevistado e de qual processo seletivo está participando”, explica o
empresário.
Márcio Monson, CEO da Selecty.
Também
dentro da versão 4.0, o processo de vídeo-entrevistas segue fundamental para
processos mais assertivos; em poucos cliques, o recrutador configura a
sequência de perguntas para que o candidato responda em formato de vídeo. A
ferramenta é poderosa no sentido de permitir realizar centenas de entrevistas
simultâneas, conhecendo um pouco mais cada candidato, mas sem travar a agenda
do selecionador.
POTENCIALIZANDO O SER HUMANO
Se
for explorada de maneira mecânica pelas plataformas, a tecnologia pode exibir
um lado ruim. No mercado de recrutamento, por exemplo, há softwares que acabam
excluindo candidatos por exigirem o longo preenchimento de campos – às vezes,
mais de uma vez – ou por utilizar métodos tão tecnológicos que acabam afastando
quem não tem tanto domínio da informática. Além disso, algumas plataformas
existentes segregam candidatos por conta dos algoritmos enviesados, que,
segundo pesquisadores, “escondem” profissionais ao fazerem suas buscas pelo
melhor candidato possível. Só para se ter ideia, nos Estados Unidos, uma
pesquisa de setembro de 2021 mostrou que quase 30 milhões de trabalhadores
estão ocultos no mercado de trabalho. Os programas encontram o perfil ideal
através da configuração do programa de filtragem com um conjunto de
palavras-chave escolhidas por quem faz as seleções. Práticas sem gerenciamento
e mecânicas endurecem o encontro do candidato certo para a vaga correspondente.
“Quando
se tem uma metodologia, como a metodologia Selecty, desde a implantação inicial
até a parametrização das regras de negócio da empresa, essa ‘configuração’ do
filtro também é realizada de uma melhor forma. Se não há um processo
estruturado que considere as características de cada organização, a tecnologia
pode vir a atrapalhar mesmo”, comenta Monson.
O
sucesso e a tranquilidade do time de RH dependem muito, portanto, que o sistema
de recrutamento seja mais do que apenas um software. Com 12 anos de trabalho, a
Selecty vai contra a onda da pasteurização do atendimento e o equilíbrio vem
sendo a máxima nessa receita corporativa “Sem o ser humano, nada vai para
frente. Nosso foco principal está nas pessoas: desenvolver e empoderar o ser
humano ao máximo, nas atividades que ele mais agrega valor, e automatizar
com a tecnologia as tarefas repetitivas. Com tudo isso, percebemos que a mágica
acontece, pois a tecnologia bem utilizada nos faz mais humanos”.
SOBRE A SELECTY
A
Selecty é uma empresa curitibana que oferece uma metodologia única e exclusiva
embarcada em seu software de recrutamento, seleção e admissão on-line. A
empresa nasceu em 2009 e em 2021 lançou sua versão 4.0. A plataforma tem mais
de 2 mil recrutadores ativos, 11,5 milhões de acessos de candidatos buscando
vagas todos os meses. A empresa vem cumprindo seu propósito de ajudar as
organizações a digitalizarem e humanizarem seus processos seletivos, para
encontrarem os melhores talentos, seja no on-line ou resgatando o “olho no
olho”.
Para
saber mais, acesse: https://selecty.com.br/
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