Conta de luz caríssima demanda soluções para poupar energia e economizar, garantindo produtividade, qualidade e eficiência.
A
nova bandeira de emergência hídrica e uma taxa extra no valor de R$ 14,20 por
100 kWh, por conta da mais grave crise de água dos últimos 90 anos, estão
acelerando mudanças na rotina de toda a população. Como a previsão é que o
valor da conta de luz continue subindo, é fundamental pensar em eficiência energética
– atividade sustentável que consiste em fazer a mesma coisa (ou mais) com menos
recursos naturais, mantendo produtividade e qualidade.
Sabe
a história do custo-benefício? Pois é este critério que está associado à
eficiência energética, uma vez que a médio e longo prazo os investimentos
iniciais retornam em forma de ganhos econômicos ao consumidor comum, empresário
e indústria, com a fonte de energia mais limpa que existe.
Grosso
modo, por meio da utilização racional de energia, é possível diminuir gastos
através de hábitos simples, como manter as luzes ligadas só quando uma ou mais
pessoas estiverem usando o espaço, substituir as lâmpadas mais antigas por
modelos mais eficientes, evitar deixar as portas de geladeiras e freezers
abertas e racionalizar o uso do chuveiro... Na indústria, que registra altos
custos operacionais com a conta de energia, chegando a 15% ou mais, a
eficiência energética pode ser aplicada nos equipamentos ultrapassados,
sistemas de automação defasados e motores antigos, de baixa eficácia, exemplos
de dinheiro jogado fora.
De
acordo com o engenheiro eletricista da Reymaster, Gustavo Amaral, para
consumidores pessoas físicas ou jurídicas, outra dica de eficiência energética
é planejar a iluminação, através de projetos luminotécnicos, em que é calculado
o custo do quilowatt-hora pago e a utilização mensal e diária do sistema. “O
resultado é economia atrelada a um retorno de investimento em geral a
curto prazo”, diz o especialista, recomendando aos consumidores em geral um
olhar diferenciado para as lâmpadas. “Algumas lâmpadas necessitam de
2 a 15 minutos entre a partida e a estabilização total do fluxo luminoso,
demandando um grande consumo energético, com eficiência de iluminação
muito menor quando comparadas às lâmpadas LED, que geram uma economia entre 50%
e 70% e maior vida útil”.
É
claro que um projeto de iluminação em LED tem um custo inicial que, à primeira
vista, parece alto, porém, como explica o engenheiro da Reymaster, o retorno financeiro
é grande – e rápido. “Após o investimento, a recompensa ocorre entre 12 e 18
meses. Dado o tempo de vida útil do equipamento, atrelado à eficiência
energética e qualidade de iluminação, esse retorno é bem rápido”, reforça o
consultor.
Outra
opção são as luminárias e refletores com painéis fotovoltaicos, que funcionam a
partir de uma placa solar instalada, responsável por transformar a energia
solar em eletricidade. Neste caso, além da economia de energia, o consumidor
ganha com a instalação, bem fácil e rápida, em jardins, pátios, garagens e
beiras de piscinas, por possuir a vantagem de não precisar quebrar paredes ou
pisos, já que elas não necessitam ficar conectadas à energia. Além disso, por
conta do sistema de acionamento automático, as lâmpadas acendem sozinhas ao
anoitecer, funcionam de forma independente, sem emitir nenhum gás nocivo ao
meio ambiente, contribuindo com a redução da utilização de fontes não
renováveis de energia.
Por fim, ele salienta que o incentivo à adoção da eficiência energética, além de reduzir os gastos com energia elétrica, contribui ambientalmente com o planeta, cujos benefícios ultrapassam questões econômicas.
Acesse
o site: reymaster.com.br.
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