Inspirada no filme homônimo de Sofia Coppola, "Lost in Translation" tem produção de Marcus Preto e Tó Brandileone
OUÇA A FAIXA:
“Lost in Translation”
Marcelo
Segreto é cantor,
compositor e violonista. Idealizador do grupo Filarmônica de Pasárgada, iniciou
sua carreira solo em 2020 lançando o EP "América, América", que
discute a situação política latino-americana de forma sutil e bastante
sensível.
Segreto,
que já trabalhou com nomes como Tom Zé, Guilherme Arantes, Zé Miguel Wisnik,
Luiz Tatit, entre outros, lança agora o single "Lost in Translation", com
produção musical de Marcus Preto e Tó Brandileone e participação de Tatiana
Parra. Ouça aqui.
“Fazia
tempo que queria compor canções inspiradas no cinema e acho que durante a
quarentena tenho mergulhado mais nesse universo. Foi vendo e revendo filmes,
lendo autores como o Ismail Xavier, cursando uma disciplina do audiovisual da
USP e conversando sobre filmes brasileiros com Marcus Preto (diretor artístico
e produtor do projeto) que comecei a me aprofundar mais nessa ideia que, ainda
esse ano, vai virar realidade na forma de um EP, cada canção inspirada em um
filme diferente”, revela Segreto.
A
nova faixa foi inspirada no filme homônimo de Sofia Coppola, que trata do amor,
das dificuldades do encontro e da solidão, e é a primeira da série de canções
inspiradas no cinema, que serão reunidas e lançadas futuramente no EP
intitulado Cinemúsicas.
Marcelo
Segreto comenta sobre o enredo da música: “São temas muito significativos nesse
nosso difícil período de isolamento social. Esse “estar no mundo” desencontrado
das duas personagens interpretadas por Bill Murray e Scarlett Johansson e a sua
procura pelo essencial da vida, o amor, são coisas muito presentes na nossa
sensação atual do mundo”.
“Lost
in Translation”
anuncia o EP Cinemúsicas, que virá no segundo
semestre acompanhado de campanhas inventivas nas redes sociais e um videoclipe
para cada faixa. O clipe de “Lost
in Translation” tem lançamento previsto para 27 de maio.
Ficha
Técnica:
Violão e voz: Marcelo
Segreto
Voz: Tatiana Parra
Baixo elétrico: Rui Barossi
Violoncelo: Mayra Viner
Eletrônica: Alexandre Porres
Luteria experimental (instrumentos experimentais): Barulho Max
Bateria: Fábio Manzione
Produção musical: Marcus Preto e Tó Brandileone
Mixagem: Tó Brandileone
Capa: Luiza Nunes
Selo: Gravadora Experimental
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