Pensando em abrir seu próprio negócio, mas
ainda não sabe no que investir? Veja a história da empreendedora Elisa Almeida,
que investiu R$ 500 mil e montou a primeira clínica de estética no bairro
Mercês. Com a lucratividade do primeiro negócio, inaugura a segunda unidade dia
13 de abril no bairro Jardim América. Na contramão da crise da COVID, ela já
está preparada para a terceira franquia de estética e sua previsão de
faturamento mensal é de R$ 1 milhão.
Este é o momento ideal para fazer suas apostas. Para quem tem um
dinheiro guardado e deseja investir em franquias, hoje o cenário já conta com
uma segurança necessária para aplicar e abrir um novo negócio. Mesmo com o
contexto atual do comércio fechado e do isolamento social, o futuro
empreendedor já pode começar a se movimentar e a entrar em contato com os
negócios que já o agradavam antes da pandemia do coronavírus.
A
participação das mulheres na economia brasileira aumenta consideravelmente a
cada ano. Cada vez mais elas buscam uma atividade rentável que possa ser
construída de forma autônoma e independente. De acordo com a pesquisa GEM
Brasil (Global Entrepreneurship Monitor), quando o assunto é a abertura de
novos empreendimentos, o público feminino é mais expressivo do que o masculino.
Elisa
Almeida faz parte desse movimento empreendedor. “Eu trabalhei desde os 14 anos, mas me descobri
empreendedora quando comecei a vender roupas”, comenta a empresária
ao informar que abriu sua primeira clínica aos 25 anos e com o capital do
banco. Um ano depois, e com o retorno financeiro adquirido, está abrindo a
segunda no Jardim América. “Hoje,
com 27 anos, eu já comprei a terceira clínica que está em processo de
construção”. Na contramão da crise do coronavírus, ela tem uma
previsão de faturamento de R$ 1 milhão no mês de novembro.
O
CEO da AD Clinic é a prova viva de que persistência é o segredo. “Eu entregava panfletos nas ruas para
divulgar a marca, e tudo começou no Paraná igual a Elisa”, comenta
Rodrigo Nunes ao mencionar que, se você tiver um objetivo final, não importa o
tamanho da crise.
Rodrigo
começou sua primeira clínica com móveis usados e apenas R$ 5 mil de caixa. Para
juntar esse dinheiro, ele vendeu coxinha no farol e cortou grama dos moradores
do bairro onde vivia. “Eu
tinha R$ 15 mil, mas perdi na bolsa de valores”, comenta Rodrigo ao
mencionar que isso não o impediu de crescer.
Hoje
a franquia possui mais de 60 clínicas em todo o Brasil. Cresceu 600% no ápice
da pandemia e seu faturamento pulou de R$ 7 milhões para R$ 17 milhões. A
empresa está posicionada como a 5ª maior rede de estética do Brasil e para 2021
estima-se um total de 200 lojas e ações na Bolsa de Valores.
Tal crescimento se deve pela estratégia de franquias e vendas on-line. A expansão, entretanto, não parou por aí. O portfólio tem mais de 110 protocolos estéticos, a fabricação de produtos próprios e o projeto de implantação de novas unidades.
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