Eficácia é comprovada pela Quasar Bio, no laboratório de biossegurança de nível3 (NB3) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP)
Antes
da pandemia da Covid-19, design e qualidade eram algumas das principais
preocupações ao planejar o mobiliário residencial, corporativo ou comercial.
Agora, além disso, o cuidado com a saúde passou a ser um grande diferencial no
design de interiores. A Guararapes, referência nacional na produção de painéis
de MDF, é pioneira no uso de tecnologias que combatem o coronavírus. Desde
2015, a marca utiliza a tecnologia exclusiva NanoxClean® que elimina bactérias,
vírus e outros microrganismos e tem ação vitalícia.
No
ano passado, os painéis de MDF da Guararapes foram submetidos a testes que
também comprovaram a eficácia da tecnologia ao inativar em poucos minutos 99,9%
do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19. Os testes foram conduzidos
pela empresa especializada Quasar Bio, referência em ensaios com SARS-CoV-2, e
que possui seus laudos protocolados pelo Dr. Lucio Freitas Jr, especialista no
assunto. Os ensaios foram realizados em laboratório de biossegurança de nível 3
(NB3) do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo
(ICB-USP) e obedecendo às Boas Práticas de Laboratório (BPL).
Esse
resultado se deve ao uso de NanoxClean®, patenteada no setor há mais de cinco
anos pela Guararapes junto à Nanox®, startup brasileira referência no desenvolvimento
de materiais inteligentes. Pensada inicialmente para evitar a proliferação de
fungos e bactérias no MDF, a proteção já está presente em todo o portfólio
decorativo da marca há cinco anos. Ou seja, móveis fabricados com MDF
decorativo Guararapes a partir de 2015 já têm essa proteção. Outro diferencial:
a tecnologia não é afetada pela limpeza diária, por isso tem ação vitalícia.
“Investir
em tecnologia para desenvolver produtos de alta qualidade e inovadores,
alinhados às necessidades de mercado, é uma de nossas propostas de valor.
Quando desenvolvemos a proteção antimicrobiana para nossos painéis de MDF, em
conjunto com a Nanox®, o objetivo era contribuir para ambientes mais saudáveis
para os lares das pessoas. Com o surgimento da Covid-19, realizamos diversos
estudos em conjunto com pesquisadores da Quasar Bio e da Nanox®, e conseguimos
comprovar a eficácia de nossa tecnologia exclusiva e pioneira no setor”,
explica Humberto Oliveira, gerente de Marketing da marca.
Como funciona
A
tecnologia NanoxClean® cria uma barreira de proteção à base de nanotecnologia
que quando está em contato com os agentes patógenos, inativa os vírus, fungos e
bactérias. Isso se deve à propriedade natural de seu ativo, a prata, que já é
conhecida por sua ação antibacteriana. No caso do SARS-CoV-2, a prata oxida a
camada externa do vírus, eliminando-o da superfície.
A
linha decorativa da Guararapes recebe a proteção NanoxClean® por meio de uma
lâmina de melamina com as micropartículas de prata, que é prensada na
superfície dos painéis de MDF.
“Nós
já conhecíamos a ação antiviral da nossa tecnologia, existem estudos inclusive
que comprovam sua eficácia contra outros vírus como H1N1. Mesmo assim, como o
novo coronavírus tem uma durabilidade maior que todos os outros em especial nas
superfícies, foi muito importante comprovar essa efetividade com o próprio
SARS-CoV-2. Dessa forma, com o uso da tecnologia podemos minimizar a
contaminação cruzada – quando alguém assintomático toca uma superfície e,
posteriormente, outra pessoa se infecta no mesmo local”, detalha Gustavo
Simões, Co-fundador e CEO da Nanox®.
Passo a passo do teste
Os
testes foram realizados através de amostras do MDF Guararapes com e sem a
proteção NanoxClean®. Os produtos foram expostos ao SARS-CoV-2 por meio de uma
imersão em tubos que continham grandes quantidades do vírus. Dessa forma, foi
avaliada a capacidade do produto tratado de inativar as partículas virais em um
intervalo de contato de 10 minutos e 30 minutos.
No
período mínimo, a proteção já tinha eficácia de 68,4%. O ensaio ocorreu no
ICB-USP, instituto responsável por isolar o SARS-Cov-2 no Brasil, e foi
liderado pelo Dr. Lúcio Freitas Júnior, pesquisador da Universidade.
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