Resgatar a aprendizagem “mão na massa”, ensinando
os alunos como eles mesmos podem fazer, estimular a criação, a investigação e a
resolução de problemas, proporcionando um pensamento “fora da caixa”.
Esse é o
conceito da culturamaker,
que chegou para reinventar e renovar a educação no Brasil. E é uma ferramenta
utilizada no Colégio Marista Champagnat, de Ribeirão Preto (SP).
O movimento maker ganhou força no YouTube, que hoje
exibe cerca de 30 milhões de vídeos ensinando como fazer desde uma simples
atividade até a mais complexa.
A ideia é que qualquer pessoa pode construir,
consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos
com suas próprias mãos. E, é claro, os educadores não perderam tempo para
compreender a novidade e integrá-la à rotina escolar.
Estudos apontam que apenas 15% do conhecimento é
retido por meio de aulas teóricas e leitura. Mas esse índice sobe para 75%
quando os estudantes aprendem colocando a “mão na massa”.
Então, o movimento
que também é conhecido como “faça-você-mesmo” ganhou força entre a comunidade
escolar. “Com a cultura maker conseguimos
estimular a criatividade e a autonomia de nossos alunos, trabalhando conteúdos
de forma interdisciplinar”, afirma a diretora do Colégio Marista Champagnat,
Roberta Fardin Bianchi.
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