Valuá reflete sobre amadurecimento e entrega o trabalho mais sensível de sua carreira, Não Tem Porque Dizer Adeus
No
próximo dia 30 de março,
chega aos aplicativos de áudio o segundo trabalho de estúdio de Valuá. Não Tem Porque Dizer Adeus (ouça aqui) traz a sonoridade
pensada para os palcos e, ao longo de doze faixas, explora com mais
profundidade temas como sensibilidade, desejo, afeto e as incertezas do amor. O
álbum tem produção de LARINHX, Ana K, Joca, Ruxell, Carlos do Complexo, BAKA e
Theo Zagrae, e acompanha visualizers
no canal de YouTube do trio (assista aqui).
“Não Tem Porque Dizer Adeus
representa o amadurecimento artístico da Valuá, trazendo um conceito amarrado e
bem estruturado com pontos sensíveis e comuns a nós três”, explica Rodrigo Reis
(vocal), que integra o grupo ao lado de Gabriel Leite (bateria) e Carlo
(guitarra). Este é o segundo álbum do grupo e busca estabelecer um contato
ainda mais profundo com as pessoas que escutam a banda, além de apresentar a
pluralidade de influências para quem os conhece a partir desta obra.
Para
ajudar a imersão do público, a Valuá produziu
visualizers para todas as faixas de Não Tem Porque Dizer Adeus. Uma mistura de
fotos e vídeos dirigida e fotografada por Arthur Staneck, Maitê Vasconcelos e
Fass Bender consegue ditar o ritmo e a energia que esse trabalho transmite.
“Dividimos eles em três universos diferentes, onde tentamos abordar um pouco
das personalidades contidas no disco, unindo agitação com sensualidade e
delicadeza com emoção”, revela o vocalista.
O
single “Meu Coração”
dá início a Não Tem Porque
Dizer Adeus e é definido como um pequeno poema para abrir as portas
do álbum. “É a nossa quebra com o passado, com a visão de olhar pra dentro de
nós mesmos em busca de tranquilidade, amor sincero e relações verdadeiras”,
conta Rodrigo. Na sequência, “Segredos”
chega como tradução de como duas pessoas conseguem se decifrar mesmo no
silêncio. “Não Quero
Dormir” dá continuidade à tracklist e entrega uma sonoridade
com arranjos que remetem à nostalgia dos anos 2000. Embalada por batidas
quentes e dançantes, a composição é fruto do encontro artístico entre a Valuá,
BAKA e Theo Zagrae. BAKA, inclusive, assina outras músicas, como “Astro” e “Me Beija Enquanto Chora”.
O
produtor Theo Zagrae é responsável também pela faixa-título “Não Tem Porque Dizer Adeus”.
Com colaboração do conterrâneo JOCA, essa canção narra o sentimento do álbum
como um todo, reafirmando a essência melancólica do grupo aliada aos traços do
pop sofrência. Em “Mais
Uma Vez”, LARINHX transporta a Valuá para seu universo e une o
som da banda às suas influências no funk e rap. “Não existem barreiras quando
estamos falando de colaboração artística, e achamos incrível quando dois mundos
diferentes se encontram e conseguem criar um produto lindo”, afirma Rodrigo.
A
oitava faixa de Não Tem Porque
Dizer Adeus é o interlúdio “3AM”.
Com batidas eletrônicas e de funk, ela explora mais explicitamente a ideia de
que o trabalho foi pensado para o ao vivo e para as pistas, e é assinada por
TTTigo. “Não Fui Feito Pra
Final Feliz” fala sobre uma relação que termina em lágrimas,
como pontua o vocalista: “parece que ela foi feita pra estraçalhar o coração”.
“Clichê” finaliza a obra
com um tom de esperança e é uma produção de Carlos do Complexo. “‘Clichê’ tem
um sentimentalismo que encanta e também traz uma leveza pro final, uma mensagem
frágil, ingênua, porém verdadeira”, resume Rodrigo. Anteriormente, Valuá já
tinha apresentado outros três singles do disco: “Paralisado” (assista aqui), “Miragem”
(assista aqui) e “Não
Quero Dormir” (assista
aqui).
Ouça
“Não Tem Porque Dizer Adeus” aqui
Assista aos visualizers de “Não Tem Porque Dizer Adeus”
aqui
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